Ação de sensibilização e rastreio de Aneurisma da Aorta Abdominal
Nos dias 9 e 10 de junho de 2022, a cidade de Braga recebeu o camião da campanha “Here For You”, onde foi possível realizar rastreios gratuitos ao aneurisma da aorta abdominal (AAA).
A iniciativa da Sociedade Portuguesa de Angiologia e Cirurgia Vascular (SPACV) contou com o apoio da Câmara Municipal de Braga e da empresa Medtronic. Teve como objetivo sensibilizar a população para a importância do diagnóstico precoce desta doença silenciosa. O rastreio, dirigido sobretudo a homens com mais de 65 anos, era constituído por um questionário sobre os fatores de risco do AAA e uma simples ecografia abdominal – um exame indolor e não invasivo, que utiliza ecografia para a obtenção de imagens da aorta, permitindo assim a sua avaliação. Esta iniciativa procurou alertar a população para o AAA, o aneurisma periférico mais frequente, mas que continua a ser desconhecido da maioria da população portuguesa.
O AAA é uma doença grave que, frequentemente, não apresenta quaisquer sintomas. Trata-se de uma dilatação lenta e progressiva da aorta, a maior artéria do organismo, a qual, quando rompe, origina uma perda de sangue muito grave que pode resultar em morte súbita. Em rotura, estima-se que a taxa de mortalidade seja entre 65 e 91%. Determinados fatores genéticos e ambientais são propensos ao seu desenvolvimento. Como tal, o rastreio é fundamental para a sua deteção precoce. O risco é maior nos homens caucasianos com mais de 60 anos, fumadores ou ex-fumadores e com comorbilidades associadas, como hipertensão arterial, doença aterosclerótica e sedentários. Ainda que os fatores genéticos não estejam completamente esclarecidos, sabe-se que 20% dos doentes possuem historial familiar de aneurisma.
A iniciativa da Sociedade Portuguesa de Angiologia e Cirurgia Vascular (SPACV) contou com o apoio da Câmara Municipal de Braga e da empresa Medtronic. Teve como objetivo sensibilizar a população para a importância do diagnóstico precoce desta doença silenciosa. O rastreio, dirigido sobretudo a homens com mais de 65 anos, era constituído por um questionário sobre os fatores de risco do AAA e uma simples ecografia abdominal – um exame indolor e não invasivo, que utiliza ecografia para a obtenção de imagens da aorta, permitindo assim a sua avaliação. Esta iniciativa procurou alertar a população para o AAA, o aneurisma periférico mais frequente, mas que continua a ser desconhecido da maioria da população portuguesa.
O AAA é uma doença grave que, frequentemente, não apresenta quaisquer sintomas. Trata-se de uma dilatação lenta e progressiva da aorta, a maior artéria do organismo, a qual, quando rompe, origina uma perda de sangue muito grave que pode resultar em morte súbita. Em rotura, estima-se que a taxa de mortalidade seja entre 65 e 91%. Determinados fatores genéticos e ambientais são propensos ao seu desenvolvimento. Como tal, o rastreio é fundamental para a sua deteção precoce. O risco é maior nos homens caucasianos com mais de 60 anos, fumadores ou ex-fumadores e com comorbilidades associadas, como hipertensão arterial, doença aterosclerótica e sedentários. Ainda que os fatores genéticos não estejam completamente esclarecidos, sabe-se que 20% dos doentes possuem historial familiar de aneurisma.