NÚCLEOS
Sociedade Portuguesa de Angiologia e Cirurgia Vascular
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Enquadramento
A doença renal crónica é um problema de saúde pública particularmente relevante em Portugal sendo este um dos países da Europa com maior incidência de terapêuticas de substituição renal nas suas diversas formas – diálise peritoneal, hemodiálise e transplante.
Dentro das competências do Especialista em Angiologia e Cirurgia Vascular, o domínio da imagiologia, cirurgia convencional e intervenção endovascular são determinantes no sucesso da gestão do acesso vascular para hemodiálise e no transplante renal, dentro de uma abordagem multidisciplinar com Nefrologistas e Enfermeiros.
O Núcleo de Acessos Vasculares e Transplantação pretende dinamizar a formação nesta área fomentando a partilha de experiência clínica e a divulgação científica.
Coordenador
Duarte Rego
Colaboradores
Ana Raquel Afonso | Gabriela Teixeira
Plano de ação
A Reunião do Núcleo de Acessos Vasculares e Transplantação da SPACV, está prevista para o 2º semestre de 2022 nos dias 14 e 15 de outubro.
Enquadramento
As anomalias vasculares congénitas e a patologia vascular pediátrica são entidades raras, que colocam problemas complexos de diagnóstico e de tratamento, exigindo muitas vezes uma abordagem multidisciplinar.
O Núcleo de Anomalias Vasculares Congénitas e Cirurgia Vascular Pediátrica tem como missão aprofundar o conhecimento científico na área do diagnóstico e tratamento das anomalias vasculares e da cirurgia vascular pediátrica.
Coordenadora
Joana Ferreira
Colaboradores
Ricardo Vale Pereira | João Vieira
Plano de ação
São objetivos do núcleo para o biénio 2021-2023:
- Criação de um painel multidisciplinar com médicos de diferentes instituições e especialidades para discussão de casos clínicos de difícil diagnóstico e tratamento;
- Participação frequente de Cirurgiões Vasculares portugueses em reuniões internacionais de anomalias vasculares congénitas;
- Organização de uma Reunião bienal do núcleo de Anomalias Vasculares Congénitas e Cirurgia Vascular Pediátrica.
- Certificado de Presença
Enquadramento
Em qualquer instituição a Gestão é importante na orçamentação, planeamento, implementação e monitorização de processos, organizando recursos e avaliando resultados.
Mas para além disto é fundamental a Liderança, estabelecendo prioridades e objetivos, decidindo sobre a visão e estratégia da organização e motivando e inspirando os colaboradores nesse sentido.
Entre outros profissionais, os médicos estão na linha da frente dos cuidados de saúde e têm um papel vital no desenvolvimento das instituições, no seu desempenho e na melhoria da qualidade dos cuidados prestados e nos resultados (clinical outcomes).
A Gestão e Liderança Médica são imprescindíveis ao desempenho das unidades de saúde. É internacionalmente reconhecida essa importância e em alguns países como a Holanda, Dinamarca e particularmente o Reino Unido, foram já introduzidas mudanças nos seus sistemas de saúde e na formação dos médicos.
Em Portugal, após um período em que houve uma crescente integração de Gestores na estrutura organizativa das instituições do Sistema Nacional de Saúde, é necessário que os médicos tomem papéis mais significativos na liderança em todo o sistema.
Para alcançar estes objetivos os médicos necessitam de um leque de competências não assistenciais que lhes permita liderar e alcançar para além dos limites do seu grupo profissional. Particularmente importante será o domínio de um conjunto de conceitos, linguagens e competências que facilite a comunicação e a interação com os Gestores, dando assim o seu contributo fundamental para a gestão e organização das instituições de saúde.
Que competências de gestão e liderança são necessárias aos médicos?
Se pretendemos padrões elevados de gestão e liderança médica permeando os sistemas de saúde, é necessário que todos os médicos tenham uma visão macroscópica sobre prestação dos cuidados de saúde e alocação de recursos, e que compreendam os motores políticos, económicos, sociais e tecnológicos que irão influenciar essa visão no ambiente crescentemente complexo em que são prestados os cuidados de saúde no século 21.
Os médicos têm de compreender elementos fundamentais nos sistemas e instituições em que trabalham, como modelos de financiamento, modelos de organização e governância e processos de gestão.
Necessitam de se rodear de processos bem desenvolvidos de informação de resultados clínicos, e de uma cultura organizacional que encoraje o seu uso como veículo para melhoria de desempenho.
Necessitam de obter competências de liderança incluindo desenvolver e comunicar estratégias e visão, introdução de mudanças, negociação eficaz, trabalho colaborativo e em rede (networking).
Finalmente, todos os médicos, quer permaneçam proeminentes clínicos ou se movam para um papel de governância desempenhando tarefas mais estratégicas, necessitam de desenvolver as suas competências de participação em trabalho de equipa e de integração sob liderança de outros (um conceito conhecido por followership).
Coordenador
António Assunção
Colaboradores
João Almeida Pinto | Augusto Ministro
Plano de ação
Concentrar/conhecer informação sobre iniciativas, eventos e oportunidades de formação em Gestão e Liderança Médica e promover a sua divulgação pelos sócios da SPACV;
Divulgar conceitos fundamentais de Gestão Médica em áreas como:
- Análise de resultados clínicos (clinical outcomes) e benchmarking;
- Qualidade, certificação e acreditação;
- Financiamento e economia em saúde;
- Gestão e avaliação de projetos em saúde;
- Governância clínica e gestão de risco;
- Codificação clínica e qualidade dos dados;
- Comunicação e negociação;
- Liderança e motivação de equipas.
Conhecer/enquadrar/comparar processos de desenvolvimento de Gestão e Liderança Médica noutros países, principalmente da EU, e promover a sua divulgação;
Promover iniciativas de formação em Gestão e Liderança Médica.
Enquadramento
A biologia vascular representa o domínio elementar, sustentado no qual se desenvolvem as mais frequentes patologias do sistema cardiovascular, principais causas de mortalidade à escala global.
A progressiva perceção da biologia vascular permitiu revolucionar o desfecho de inúmeras patologias, melhorar a sobrevida e qualidade de vida de milhões de pessoas. O desenvolvimento a que se tem assistido na modelagem da biologia vascular, embora o contemple, ultrapassa largamente o domínio cirúrgico, passando por estratégias farmacológicas amplamente utilizadas a técnicas de reprogramação genéticas complexas e inovadoras. Contudo, o progresso não se faz sem um conhecimento cada vez mais sólido e aprofundado. Deste modo, reveste-se de suma importância para o Cirurgião Vascular o domínio dos aspetos biológicos de resposta vascular, por forma a conseguir aperfeiçoar a opção terapêutica e o controlo de fatores de risco para, no final de contas, otimizar os resultados da intervenção clínica.
Coordenador
José Oliveira Pinto
Colaborador
Sérgio Teixeira
Enquadramento
A prevalência da diabetes mellitus na população adulta portuguesa tem aumentado de forma exponencial ao longo dos mais recentes anos, atingindo atualmente a alarmante cifra de 13,6% da população adulta (entre os 20 e os 79 anos). Considerando que um indivíduo diabético tem um risco de 19 a 34% de desenvolver uma lesão trófica de pé (definindo-se assim a entidade nosológica de pé diabético) ao longo da sua vida, que a quase totalidade de amputações de membro não traumáticas são daí consequentes e que a referida condição representa uma das principais causas de internamento em doentes diabéticos, torna-se premente continuar a alertar a comunidade médica e a sociedade civil no seu global para a relevância desta questão.
Neste âmbito os cirurgiões vasculares têm um papel de grande destaque, mas igualmente de grande responsabilidade, na medida em que a maioria dos casos de pé diabético são atualmente casos neuro-isquémicos, logo, com doença arterial periférica concomitante.
Coordenador
Daniel Brandão
Plano de ação
O núcleo de Pé Diabético da SAPCV perseguirá nos próximos dois anos os seguintes objetivos:
- Fomentar a educação dos médicos internos de formação específica de Angiologia e Cirurgia Vascular dando continuidade aos Cursos previamente lecionados;
- Promover ações de formação junto de colegas de outras especialidades que diariamente lidam com doentes diabéticos (com particular ênfase na relevância da prevenção e na adequada referenciação dos doentes);
- Sensibilizar a sociedade civil para a relevância desta entidade nosológica tão frequente e inapropriadamente menorizada.
Enquadramento
O Núcleo de Ética Profissional da SPACV, criado em 2018, irá manter as mesmas pessoas, Diogo Cunha e Sá, Pedro Brandão e Luís Silvestre, como responsáveis pela organização das suas atividades no biénio 2021-2023.
Nos próximos 2 anos, pretendemos trazer à discussão questões éticas relativas ao exercício da nossa Especialidade, dando prioridade aos melhores interesses dos doentes, das instituições e dos profissionais. Nesta perspetiva, iremos promover reuniões para debatermos temas relacionados com estes assuntos, procurando, ao mesmo tempo, manter uma articulação com o Colégio de Angiologia e Cirurgia Vascular.
Para que este Núcleo possa continuar a cumprir a sua missão, contamos do envolvimento de todos.
Coordenador
Diogo Cunha e Sá
Colaboradores
Pedro Brandão | Luís Silvestre
Plano de ação
Reunião do Núcleo de Ética Profissional
Realizou a sua Reunião no passado dia 21 de maio, em Lisboa.
Enquadramento
Os desenvolvimentos diagnósticos e terapêuticos em Angiologia e Cirurgia Vascular são indissociáveis da componente imagiológica. Atualmente o avanço da Imagiologia Vascular é patente desde o ecodoppler até à angioTC, passando pela RMN e IVUS (intravascular ultrasound). A padronização nas diversas vertentes dos exames vasculares é essencial, desde a execução até à elaboração do relatório do exame.
Para o próximo biénio o Núcleo de Imagiologia Vascular tem como principais objetivos:- Desenvolver atividades formativas na área de Imagiologia Vascular para médicos generalistas, internos de formação específica e especialistas em Angiologia e Cirurgia Vascular;
- Estabelecer parcerias e contactos com outras especialidades (nomeadamente Radiologia) por forma a estabelecer consensos, especialmente no que concerne às características técnicas e de relatório da angioTC e angioRMN;
- Criação de normas de orientação profissional relativamente às várias modalidades de ecodoppler vascular (reporting standarts).
Coordenador
Nelson Camacho
Colaborador
Vítor Ferreira
Plano de ação
Reunião no 2º Semestre de 2022
Mais informações disponíveis brevemente
Enquadramento
Definição
“Interdisciplinary branch of the biomedical field supported by three main pillars: benchside, bedside, and community” The goal of Translational Medicine is to combine disciplines, resources, expertise, and techniques within these pillars to promote enhancements in prevention, diagnosis, and therapies. Accordingly, translational medicine is a highly interdisciplinary field, the primary goal of which is to coalesce assets of various natures within the individual pillars in order to improve the global healthcare system significantly.
as defined by the European Society for Translational Medicine (EUSTM)
O Objetivo do Núcleo de Translação Vascular é promover e enfatizar a importância de uma área focada na cooperação entre o clínico, investigadores clínicos, investigadores em ciências básicas, sociedades científicas e o doente e que tem como finalidade promover a Medicina baseada na Evidência e assim melhorar os cuidados de saúde em Angiologia e Cirurgia Vascular.
O tratamento da Doença Arterial Periférica é das áreas (talvez a área) da Angiologia e Cirurgia Vascular em que a relação entre a investigação científica e a prática clínica é mais complexa, fruto da miríade de avanços tecnológicos que são desenvolvidos e que não são devidamente acompanhados de avanços na evidência clínica.
Coordenador
Andreia Coelho
Colaboradores
Rita Augusto | Tony Soares
Plano de ação
O núcleo irá promover uma Reunião Científica centrada nos desafios da Medicina Translacional na Doença Arterial Periférica.
Objetivos:
- Formação nos princípios básicos e nas potencialidades da Medicina Translacional;
- Aplicação prática dos conceitos dos “3 T´s” e “benchside to bedside” à Angiologia e Cirurgia Vascular e ao tratamento da Doença Arterial Periférica;
- Avaliação dos principais desafios na tradução da evidência científica à prática clínica no tratamento da Doença Arterial Periférica.
Mais informações disponíveis brevemente
Enquadramento
A especialidade de Angiologia e Cirurgia Vascular é complexa e com um nível de modernização tecnológica e científica continuamente crescente. A formação de internos neste contexto obriga a um nível de exigência, dedicação e sacrifício elevados. A formação de Angiologia e Cirurgia Vascular em Portugal é conhecida por formar internos de excelência a nível técnico, humanístico e científico, o que reflete o contínuo esforço dos serviços de Angiologia e Cirurgia Vascular na formação.
O núcleo de internos da SPACV tem como principal objetivo servir de plataforma de divulgação e desenvolvimento de oportunidades de progressão de carreira e de contacto entre a SPACV e os internos.
Para o biénio 2021-2023 pretendemos manter a sessão dos internos e organização de workshops no congresso anual da SPACV; explorar oportunidades de carreira a nível nacional e internacional; fornecer ferramentas de formação científica; procurar divulgar as atividades realizadas pelos internos, como estágios, publicações científicas, cursos e workshops; e promover atividades sociais entre os internos dos vários serviços e a SPACV, fortalecendo relações de amizade e parceria.
Coordenador
Ryan Gouveia e Melo
- Núcleo de acessos vasculares e transplantação
- Núcleo de anomalias vasculares congénitas e cirurgia vascular pediátrica
- Núcleo de gestão e liderança
- Núcleo de biologia vascular
- Núcleo do pé diabético
- Núcleo de ética profissional
- Núcleo de imagiologia vascular
- Núcleo de translação vascular
- Núcleo de internos
Enquadramento
A doença renal crónica é um problema de saúde pública particularmente relevante em Portugal sendo este um dos países da Europa com maior incidência de terapêuticas de substituição renal nas suas diversas formas – diálise peritoneal, hemodiálise e transplante.
Dentro das competências do Especialista em Angiologia e Cirurgia Vascular, o domínio da imagiologia, cirurgia convencional e intervenção endovascular são determinantes no sucesso da gestão do acesso vascular para hemodiálise e no transplante renal, dentro de uma abordagem multidisciplinar com Nefrologistas e Enfermeiros.
O Núcleo de Acessos Vasculares e Transplantação pretende dinamizar a formação nesta área fomentando a partilha de experiência clínica e a divulgação científica.
Coordenador
Duarte Rego
Colaboradores
Ana Raquel Afonso | Gabriela Teixeira
Plano de ação
A Reunião do Núcleo de Acessos Vasculares e Transplantação da SPACV, está prevista para o 2º semestre de 2022 nos dias 14 e 15 de outubro.
Enquadramento
As anomalias vasculares congénitas e a patologia vascular pediátrica são entidades raras, que colocam problemas complexos de diagnóstico e de tratamento, exigindo muitas vezes uma abordagem multidisciplinar.
O Núcleo de Anomalias Vasculares Congénitas e Cirurgia Vascular Pediátrica tem como missão aprofundar o conhecimento científico na área do diagnóstico e tratamento das anomalias vasculares e da cirurgia vascular pediátrica.
Coordenadora
Joana Ferreira
Colaboradores
Ricardo Vale Pereira | João Vieira
Plano de ação
São objetivos do núcleo para o biénio 2021-2023:
- Criação de um painel multidisciplinar com médicos de diferentes instituições e especialidades para discussão de casos clínicos de difícil diagnóstico e tratamento;
- Participação frequente de Cirurgiões Vasculares portugueses em reuniões internacionais de anomalias vasculares congénitas;
- Organização de uma Reunião bienal do núcleo de Anomalias Vasculares Congénitas e Cirurgia Vascular Pediátrica.
- Certificado de Presença
Enquadramento
Em qualquer instituição a Gestão é importante na orçamentação, planeamento, implementação e monitorização de processos, organizando recursos e avaliando resultados.
Mas para além disto é fundamental a Liderança, estabelecendo prioridades e objetivos, decidindo sobre a visão e estratégia da organização e motivando e inspirando os colaboradores nesse sentido.
Entre outros profissionais, os médicos estão na linha da frente dos cuidados de saúde e têm um papel vital no desenvolvimento das instituições, no seu desempenho e na melhoria da qualidade dos cuidados prestados e nos resultados (clinical outcomes).
A Gestão e Liderança Médica são imprescindíveis ao desempenho das unidades de saúde. É internacionalmente reconhecida essa importância e em alguns países como a Holanda, Dinamarca e particularmente o Reino Unido, foram já introduzidas mudanças nos seus sistemas de saúde e na formação dos médicos.
Em Portugal, após um período em que houve uma crescente integração de Gestores na estrutura organizativa das instituições do Sistema Nacional de Saúde, é necessário que os médicos tomem papéis mais significativos na liderança em todo o sistema.
Para alcançar estes objetivos os médicos necessitam de um leque de competências não assistenciais que lhes permita liderar e alcançar para além dos limites do seu grupo profissional. Particularmente importante será o domínio de um conjunto de conceitos, linguagens e competências que facilite a comunicação e a interação com os Gestores, dando assim o seu contributo fundamental para a gestão e organização das instituições de saúde.
Que competências de gestão e liderança são necessárias aos médicos?
Se pretendemos padrões elevados de gestão e liderança médica permeando os sistemas de saúde, é necessário que todos os médicos tenham uma visão macroscópica sobre prestação dos cuidados de saúde e alocação de recursos, e que compreendam os motores políticos, económicos, sociais e tecnológicos que irão influenciar essa visão no ambiente crescentemente complexo em que são prestados os cuidados de saúde no século 21.
Os médicos têm de compreender elementos fundamentais nos sistemas e instituições em que trabalham, como modelos de financiamento, modelos de organização e governância e processos de gestão.
Necessitam de se rodear de processos bem desenvolvidos de informação de resultados clínicos, e de uma cultura organizacional que encoraje o seu uso como veículo para melhoria de desempenho.
Necessitam de obter competências de liderança incluindo desenvolver e comunicar estratégias e visão, introdução de mudanças, negociação eficaz, trabalho colaborativo e em rede (networking).
Finalmente, todos os médicos, quer permaneçam proeminentes clínicos ou se movam para um papel de governância desempenhando tarefas mais estratégicas, necessitam de desenvolver as suas competências de participação em trabalho de equipa e de integração sob liderança de outros (um conceito conhecido por followership).
Coordenador
António Assunção
Colaboradores
João Almeida Pinto | Augusto Ministro
Plano de ação
Concentrar/conhecer informação sobre iniciativas, eventos e oportunidades de formação em Gestão e Liderança Médica e promover a sua divulgação pelos sócios da SPACV;
Divulgar conceitos fundamentais de Gestão Médica em áreas como:- Análise de resultados clínicos (clinical outcomes) e benchmarking;
- Qualidade, certificação e acreditação;
- Financiamento e economia em saúde;
- Gestão e avaliação de projetos em saúde;
- Governância clínica e gestão de risco;
- Codificação clínica e qualidade dos dados;
- Comunicação e negociação;
- Liderança e motivação de equipas.
Conhecer/enquadrar/comparar processos de desenvolvimento de Gestão e Liderança Médica noutros países, principalmente da EU, e promover a sua divulgação;
Promover iniciativas de formação em Gestão e Liderança Médica.Enquadramento
A biologia vascular representa o domínio elementar, sustentado no qual se desenvolvem as mais frequentes patologias do sistema cardiovascular, principais causas de mortalidade à escala global.
A progressiva perceção da biologia vascular permitiu revolucionar o desfecho de inúmeras patologias, melhorar a sobrevida e qualidade de vida de milhões de pessoas. O desenvolvimento a que se tem assistido na modelagem da biologia vascular, embora o contemple, ultrapassa largamente o domínio cirúrgico, passando por estratégias farmacológicas amplamente utilizadas a técnicas de reprogramação genéticas complexas e inovadoras. Contudo, o progresso não se faz sem um conhecimento cada vez mais sólido e aprofundado. Deste modo, reveste-se de suma importância para o Cirurgião Vascular o domínio dos aspetos biológicos de resposta vascular, por forma a conseguir aperfeiçoar a opção terapêutica e o controlo de fatores de risco para, no final de contas, otimizar os resultados da intervenção clínica.
Coordenador
José Oliveira Pinto
Colaborador
Sérgio Teixeira
Plano de ação
Reunião do Núcleo de Biologia Vascular
20 de novembro de 2021
Saiba mais informações em Academia SPACV
Enquadramento
A prevalência da diabetes mellitus na população adulta portuguesa tem aumentado de forma exponencial ao longo dos mais recentes anos, atingindo atualmente a alarmante cifra de 13,6% da população adulta (entre os 20 e os 79 anos). Considerando que um indivíduo diabético tem um risco de 19 a 34% de desenvolver uma lesão trófica de pé (definindo-se assim a entidade nosológica de pé diabético) ao longo da sua vida, que a quase totalidade de amputações de membro não traumáticas são daí consequentes e que a referida condição representa uma das principais causas de internamento em doentes diabéticos, torna-se premente continuar a alertar a comunidade médica e a sociedade civil no seu global para a relevância desta questão.
Neste âmbito os cirurgiões vasculares têm um papel de grande destaque, mas igualmente de grande responsabilidade, na medida em que a maioria dos casos de pé diabético são atualmente casos neuro-isquémicos, logo, com doença arterial periférica concomitante.
Coordenador
Daniel Brandão
Plano de ação
O núcleo de Pé Diabético da SAPCV perseguirá nos próximos dois anos os seguintes objetivos:
- Fomentar a educação dos médicos internos de formação específica de Angiologia e Cirurgia Vascular dando continuidade aos Cursos previamente lecionados;
- Promover ações de formação junto de colegas de outras especialidades que diariamente lidam com doentes diabéticos (com particular ênfase na relevância da prevenção e na adequada referenciação dos doentes);
- Sensibilizar a sociedade civil para a relevância desta entidade nosológica tão frequente e inapropriadamente menorizada.
Enquadramento
O Núcleo de Ética Profissional da SPACV, criado em 2018, irá manter as mesmas pessoas, Diogo Cunha e Sá, Pedro Brandão e Luís Silvestre, como responsáveis pela organização das suas atividades no biénio 2021-2023.
Nos próximos 2 anos, pretendemos trazer à discussão questões éticas relativas ao exercício da nossa Especialidade, dando prioridade aos melhores interesses dos doentes, das instituições e dos profissionais. Nesta perspetiva, iremos promover reuniões para debatermos temas relacionados com estes assuntos, procurando, ao mesmo tempo, manter uma articulação com o Colégio de Angiologia e Cirurgia Vascular.
Para que este Núcleo possa continuar a cumprir a sua missão, contamos do envolvimento de todos.
Coordenador
Diogo Cunha e Sá
Colaboradores
Pedro Brandão | Luís Silvestre
Plano de ação
Reunião do Núcleo de Ética Profissional
Realizou a sua Reunião no passado dia 21 de maio, em Lisboa.
Enquadramento
Os desenvolvimentos diagnósticos e terapêuticos em Angiologia e Cirurgia Vascular são indissociáveis da componente imagiológica. Atualmente o avanço da Imagiologia Vascular é patente desde o ecodoppler até à angioTC, passando pela RMN e IVUS (intravascular ultrasound). A padronização nas diversas vertentes dos exames vasculares é essencial, desde a execução até à elaboração do relatório do exame.
Para o próximo biénio o Núcleo de Imagiologia Vascular tem como principais objetivos:- Desenvolver atividades formativas na área de Imagiologia Vascular para médicos generalistas, internos de formação específica e especialistas em Angiologia e Cirurgia Vascular;
- Estabelecer parcerias e contactos com outras especialidades (nomeadamente Radiologia) por forma a estabelecer consensos, especialmente no que concerne às características técnicas e de relatório da angioTC e angioRMN;
- Criação de normas de orientação profissional relativamente às várias modalidades de ecodoppler vascular (reporting standarts).
Coordenador
Nelson Camacho
Colaborador
Vítor Ferreira
Plano de ação
Reunião no 2º Semestre de 2022
Mais informações disponíveis brevemente
Enquadramento
Definição
“Interdisciplinary branch of the biomedical field supported by three main pillars: benchside, bedside, and community” The goal of Translational Medicine is to combine disciplines, resources, expertise, and techniques within these pillars to promote enhancements in prevention, diagnosis, and therapies. Accordingly, translational medicine is a highly interdisciplinary field, the primary goal of which is to coalesce assets of various natures within the individual pillars in order to improve the global healthcare system significantly.
as defined by the European Society for Translational Medicine (EUSTM)
O Objetivo do Núcleo de Translação Vascular é promover e enfatizar a importância de uma área focada na cooperação entre o clínico, investigadores clínicos, investigadores em ciências básicas, sociedades científicas e o doente e que tem como finalidade promover a Medicina baseada na Evidência e assim melhorar os cuidados de saúde em Angiologia e Cirurgia Vascular.
O tratamento da Doença Arterial Periférica é das áreas (talvez a área) da Angiologia e Cirurgia Vascular em que a relação entre a investigação científica e a prática clínica é mais complexa, fruto da miríade de avanços tecnológicos que são desenvolvidos e que não são devidamente acompanhados de avanços na evidência clínica.
Coordenador Andreia Coelho
Colaboradores Rita Augusto | Tony Soares
Plano de ação
O núcleo irá promover uma Reunião Científica centrada nos desafios da Medicina Translacional na Doença Arterial Periférica.
Objetivos:
- Formação nos princípios básicos e nas potencialidades da Medicina Translacional;
- Aplicação prática dos conceitos dos “3 T´s” e “benchside to bedside” à Angiologia e Cirurgia Vascular e ao tratamento da Doença Arterial Periférica;
- Avaliação dos principais desafios na tradução da evidência científica à prática clínica no tratamento da Doença Arterial Periférica.
Mais informações disponíveis brevemente
Enquadramento
A especialidade de Angiologia e Cirurgia Vascular é complexa e com um nível de modernização tecnológica e científica continuamente crescente. A formação de internos neste contexto obriga a um nível de exigência, dedicação e sacrifício elevados. A formação de Angiologia e Cirurgia Vascular em Portugal é conhecida por formar internos de excelência a nível técnico, humanístico e científico, o que reflete o contínuo esforço dos serviços de Angiologia e Cirurgia Vascular na formação.
O núcleo de internos da SPACV tem como principal objetivo servir de plataforma de divulgação e desenvolvimento de oportunidades de progressão de carreira e de contacto entre a SPACV e os internos.
Para o biénio 2021-2023 pretendemos manter a sessão dos internos e organização de workshops no congresso anual da SPACV; explorar oportunidades de carreira a nível nacional e internacional; fornecer ferramentas de formação científica; procurar divulgar as atividades realizadas pelos internos, como estágios, publicações científicas, cursos e workshops; e promover atividades sociais entre os internos dos vários serviços e a SPACV, fortalecendo relações de amizade e parceria.
Coordenador
João Diogo Castro
Colaboradores
Celso Nunes | Leonor Baldaia | Marta Machado